É tudo uma questão de divergência de ideias
- Se você quiser, eu posso abaixar.
- Seria ótimo, mas mesmo o seu baixo é alto para mim, tem de...
- Chegue mais perto, chegue mais perto...
- O que tem a ver?
- Você ainda não tá conseguindo enxergar?
- Não tente me distrair dessa discussão com sexo, eu acho isso deprimente!
- Muito deprimente...
- Por que você está agindo dessa forma, o que aconteceu com aquele cara tão companheiro que me ouvia e entendia?
- Ih, morreu!
- Chega de deboches, leve que seja uma única conversa à sério!
- Sério...
- Sabe, eu não posso desmerecê-lo, você é realmente sedutor. Mas não posso afirmar que hoje em dia eu me apaixonaria por você; eu era ingênua, muito jovem...
- Muito, muito jovem. Acho que uns dezessete anos.
- Como me arrependo agora... Sinto como se esses cinco anos estivessem me aprisionando. Deveria ter vivido muito mais!
- Com certeza, deveria ter vivido muito mais!
- Eu era muito imatura em idealizá-lo ao ponto de ter cedido a minha virgindade!
- É, nem mesmo deve ter aproveitado isso...
- Não, a noite foi muito boa, ma...
- Moça, será que a gente está falando do mesmo acidentado?
- Ih, morreu!
- Chega de deboches, leve que seja uma única conversa à sério!
- Sério...
- Sabe, eu não posso desmerecê-lo, você é realmente sedutor. Mas não posso afirmar que hoje em dia eu me apaixonaria por você; eu era ingênua, muito jovem...
- Muito, muito jovem. Acho que uns dezessete anos.
- Como me arrependo agora... Sinto como se esses cinco anos estivessem me aprisionando. Deveria ter vivido muito mais!
- Com certeza, deveria ter vivido muito mais!
- Eu era muito imatura em idealizá-lo ao ponto de ter cedido a minha virgindade!
- É, nem mesmo deve ter aproveitado isso...
- Não, a noite foi muito boa, ma...
- Moça, será que a gente está falando do mesmo acidentado?
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